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Nossa Paróquia


No ano de 1977, no dia 10 de novembro, as 19h30, o Governador do Ceará, Cel. Adauto Bezerra, inaugura as primeiras 966 casas do Conjunto Ceará.
             Em 1978, iniciaram-se movimentos da Igreja Católica, pertencendo à paróquia de Parangaba, cujo vigário era Padre Aquiles.
             No UV1 (Unidade de Vizinhança 1), eram celebradas as missas pelo Padre Teles com ajuda da Irmã Filomena.
             Em dezembro, com a chegada da Irmã Terezinha, vinda de São Paulo, iniciou-se as visitas de rua em rua, distribuindo o material para preparação da primeira novena, que foi realizada no natal. Em seguida, no mesmo mês, foi convocada uma reunião com os pais para a catequese da 1ª. Eucaristia, já começando um movimento para conseguir um terreno e dinheiro para a construção da Igreja.      
            Em fevereiro de 1979, as irmãs Salvatorianas, Hozana, Terezinha, Gertrudes e Filomena, que moravam no João XXIII, vieram morar no Conjunto Ceará, na Rua 301, casa 41. No dia 05 de Agosto do mesmo ano, foi feita a primeira visita pastoral com a presença do então Arcebispo de Fortaleza, Dom Aloísio Lorsheider, no C.S.U. Aproveitando a presença de Dom Aloísio, as irmãs falaram sobre a dificuldade de padres para a celebração de missas.
            Na primeira reunião do clero, Dom Aloísio pediu aos padres para que, quem pudesse ajudar nas celebrações das missas no Conjunto Ceará, procurassem as Irmãs Salvotorianas. O Padre Ricardo, redentorista, expressou interesse em trabalhar com as Irmãs e ficou por algum tempo, morando no Bom Sucesso.  Mais Tarde, a comunidade redentorista manda também o Padre Brendan que ajudou na programação das celebrações, ficando a celebração da missa pela manhã na UV1 com Padre Teles  e à tarde, no C.S.U (Centro Social Urbano) com Padre Brendan. 
Estiveram aqui ajudando nas celebrações o Padre Oscar Peixoto, Pe. José Mário, Pe. Duarte e Monsenhor Souto.  Os irmãos Maristas também estiveram ajudando aqui nas pastorais, especialmente, o Irmão Ailton, na pastoral vocacional.
            No ano de 1980, no mês de julho, houve o X Congresso Eucarístico que foi realizado em todas as comunidades de Fortaleza.  Aqui no Conjunto Ceará, quem veio assessorar foi a Maria Brand’s e Pe.Geovani. Nesta ocasião, durante o congresso, cada unidade recebia visitas de padres, irmãs e bispos, entre eles, Dom Paulo Evaristo Arns, Dom Fragoso e Dom José.
            No encerramento do Congresso Eucarístico, em que esteve presente o Papa João Paulo II, foi feita uma caminhada até o Castelão, levando uma faixa com o símbolo do congresso e com o a frase “QUEREMOS UM PADRE NO CONJUNTO CEARÁ”.
            No dia 09 de agosto de 1980 nasceu o primeiro grupo de reflexão denominado Nossa Senhora das Graças. Também nesse ano, Dom Aloísio sabendo da viagem de Maria Brand’s para a Bélgica, pediu que a mesma elaborasse uma carta pedindo dinheiro para a Construção da nossa igreja que o mesmo assinaria. Assim foi feito. Dom Aloísio assinou a carta e o pedido foi aceito.
            Em 1981, foi iniciada a construção da Igreja, com administração do Padre Hermano, um sacerdote holandês responsável pela construção das Igrejas. O Projeto da construção foi todo dele. Aliás, todas as igrejas construídas naquela época obedecem ao mesmo padrão.  Um fato curioso, é que foram levantados questionamentos por parte das pessoas da comunidade, sobre a construção do salão paroquial em frente à igreja, os quais o Pe. Hermano não aceitou afirmando que na Europa, após o casamento, a noiva saía da Igreja e caminhava sobre uma passarela de encontro ao salão. Para ele, isso era muito interessante.
Na quinta-feira santa de 1981, o então arcebispo de Fortaleza Dom Aloísio Lorsheider, fez o convite ao Padre Gilson para assumir o Conjunto Ceará pedindo que ele fosse o mais rápido possível.  Naquele momento, o Pe. Gilson estava na Cidade dos Funcionários trabalhando na Coordenação Pastoral. Cumprindo a promessa de obediência ao Bispo, aceitou o grande desafio, pois no Conjunto Ceará não tinha Igreja (templo) e nem casa paroquial, as ruas eram todas esburacadas, as casas estavam em construção, não tinha policiamento e muito menos postos de saúde




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